Quinta, 18 de Abril de 2024
   
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DHEA

Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo 
envelhecimento acelerado.

Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, 
doenças auto?imunes e outras
doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, 
doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória,
obesidade, osteoporose e distúrbios provocados 
pelo estresse.


Pela definição, hormônios são substâncias que ativam, inibem ou modulam a atividade de outras células alvo, em órgãos 
distantes de seu local de origem. 
Isto faz com que a DHEA seja, por enquanto, um hormônio apenas no nome, uma vez que, nas atuais circunstâncias,é 
desconhecido o que ele realmente faz no corpo. 
O que se sabe é que ele é facilmente convertido em outros hormônios, em especial na testosterona ou em
estrógeno.


Trata-se de um esteróide natural produzido na glândula supra-renal e nas gônadas, cuja estrutura é precursora dos 
hormônios testosterona e estradiol. 
Alguns autores chamam a DHEA de hormônio, outros de esteróide. De qualquer forma ele é o esteróide ou hormônio 
mais abundante na corrente sangüínea dos seres humanos.

TRANSFORMAÇÃO ( DHEA PARA ANDROSTENEDIONA)
DHEA é produzido pelas glândulas supra-renais perto dos rins e no fígado. Nos homens, o DHEA é também segregado 
pelos testículos.
Ele é alterado no corpo para um hormônio chamado Androstenediona. Androstenediona é, então, 
transformada para os principais hormônios masculinos (testosterona) e femininos (estrogênio).

4-androsten-3,17-diona
Aromatase: reação que transforma a Androstenediona em Estrona.
A Androstenediona é o principal precursor na biossíntese de andrógenos e estrógenos, servindo como pró-hormônio para 
testosterona e estrona
(particularmente em mulheres na menopausa). Funciona como andrógeno de potência fraca, 
podendo ser produzido pelas glândulas adrenais e
ovários.

Nas Mulheres
Os andrógenos predominantes na mulher normal são a androstenediona e a deidroepiandrostenediona. A conversão 
periférica de androstenediona para estrogênio se dá no tecido adiposo, principalmente em mulheres obesas, o que 
pode levar a hiperplasia do endométrio. 

TRANSFORMAÇÃO ENZIMÁTICA  
Androstenediona é transformada para testosterona enzimaticamente pela 17B-desoxiesteróide desidrogenase 
encontrada em diversos tecidos do corpo. A androstenediona é também um precursor estrogênico.

Interpretação Clínica: A androstenediona é um esteróide androgênico secretado tanto pelas adrenais, como pelas 
gônadas. É um importante precursor da testosterona, estradiol e outros esteróides. Sua dosagem é importante no 
diagnóstico laboratorial e no seguimento de pacientes com hirsutismo (síndromes hiperandrogênicas) e seguimento 
do tratamento de pacientes portadores de defeito da 21 – hidroxilase. Valores elevados são compatíveis 
com aumento de produção androgênica pelos ovários ou adrenais, doença de Cushing, ovários policísticos. 
Valores diminuídos são encontrados na doença de Addison. Encontra-se aumentada na puberdade precoce masculina, 
hiperplasia congênita das adrenais ou tumores adrenais virilizantes.

A glândula supra-renal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da supra-renal 
começa com o colesterol, matéria prima
para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada 
em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos
os outros hormônios importantes secretados 
pela glândula supra-renal – inclusive o hormônio do estresse - o cortisol.
Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas, 
órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível a menor produção de DHEA, abrindo as 
portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de 
doenças degenerativas causadas por eles.

PRODUÇÃO DHEA ( GLÂNDULA SUPRA-RENAL) 

Aos 20 anos

A produção chega ao seu pico por volta dos 20 vinte e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA.
Aos 40 anos
O organismo produz metade de DHEA que produzia antes.
Aos 65 anos
Produção cai para 10% a 20% da quantidade ideal;
Aos 80 anos
Cai para menos de 5% do nível ideal

ESTUDO CIENTÍFICO

Diversos estudos sugerem que, quanto menor o nível de DHEA da pessoa, maior o risco de morte por doenças relacionadas 
com o envelhecimento.
Em um estudo realizado por Elizabeth Barrett-Connor, famosa pesquisadora da área hormonal, médica, professora e chefe 
do departamento de medicina preventiva da Universidade da Califórnia, San Diego, monitoraram-se os níveis de DHEA em 
242 homens de 50 a 79 anos de idade durante 12 anos.
O estudo revelou forte correlação entre os maiores níveis de DHEA e o menor risco de morte decorrente de todas as causas.
Entre os indivíduos que sobreviveram, o nível de DHEA era três vezes maior do que entre os que morreram.

CUIDADO COM AS IMITAÇÕESO DHEA por ter se tornado uma das substâncias mais vendidas no mundo,

também se tornou a que apresenta a maior
variedade de apresentações, existindo no mercado produtos de

todos os tipos e preços.


Ao escolher DHEA assegure-se que você está comprando
uma apresentação contendo o hormônio verdadeiro

de Grau Farmacêutico e Não Inhame Mexicano. Desconfie sempre das apresentações com preços
baratos, pois

produtos comerciais de DHEA são feitos de diosgenina, um extrato do inhame selvagem mexicano da família

Dioscorea. Por meio de
uma série
de conversões químicas, os bioquímicos podem converter a diosgenina em
DHEA. Existem no mercado inúmeros produtos
de inhame
encapsulados que alegam ser “precursores da DHEA”

ou “DHEA natural”. Infelizmente, o organismo humano – ouqualquer sistema vivo – não converte
diosgenina em

DHEA. Isso só pode ser feito em laboratório. Segundo um famoso
especialista em DHEA, Seymour Lieberman,

Ph.D, do St. Luke’s -
Roosevelt Hospital Center, na cidade de Nova York, a ingestão de extratos da planta

Dioscorea não pode levar à formação de DHEA no organismo.

Produtos que contenham inhame mexicano ou diosgenina não-convertida podem produzir outros efeitos

hormonais benéficos, mas não aumentamos níveis de DHEA. As pesquisas que revelaram os efeitos terapêuticos de

DHEA foram todas realizadas com o hormônio verdadeiro, não com extrato de inhame. Leia o rótulo e insista em pedir

DHEA de Grau Farmacêutico e Não Inhame Selvagem.

 

Vale esclarecer que, atualmente, de acordo com regulamentação dos EUA, o FDA permite a VENDA LIVRE do

produto sem a obrigatoriedade de prescrição médica, pois lá o DHEA não é considerado uma medicação porque
é produzido no próprio corpo, sendo então classificado com suplemento
alimentar, tal como são as vitaminas.

O DHEA por ser natural não possui efeitos colaterais nem induz a dependência, além de não perder a eficácia

ao longo do uso.

 

ATENÇÃO: O DHEA não é indicado se a mulher estiver grávida ou amamentando ou se o homem tem algum problema de próstata.

 

Fonte: https://sites.google.com/site/welsonlemos/anti-envelhecimento/dhea

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